sábado, 8 de fevereiro de 2014

O alimentador (Feeder) e a alimentada (feedee)



Vou destacar esses dois perfis dentro do feedism que basicamente são os mais divulgados até agora na mídia e blogs espalhados por aí. Mas isso não fecha os perfis dos feedist e vou abordar sobre cada um deles em breve. Mas por hora vamos falar sobre o alimentador e a alimentada.


O Feeder

Alimentador - pegando exatas palavras de um feeder muito significativo pra mim, ele diz: “ O engordador, alimentador ou tentador”. É o indivíduo que tem prazer em alimentar, servir, ofertar e tentar a gula da (o) Feedee. Ele é o engordador, pois fará de tudo para que o outro engorde e cresça cada vez mais. Seu prazer está além do ato de alimentar literalmente falando inclusive, mas também está no ato de ver o outro tomando formas volumosas, inflando e engordando. E nisso todos tem em comum. O fetiche para o feeder reside justamente aí. A que nível vai esse engordar é que varia conforme cada um. Porém todos apreciam muito o corpo bem obeso. Uma parcela pequena e extremada tem o desejo de ver seu alimentado a níveis severos de obesidade ao ponto de ficarem imóveis na cama, dependendo de seus alimentadores para tudo. Tal panorama é inclusive criticado por outros feedist, mas isso é algo que trarei em outra ocasião.
O feeder não engorda, pois não tem o fetiche de ser alimentado nem no stuffing em si mesmo, apenas provocar o estufamento (stuffing) através do ato de alimentar. Salvo se ele for um mutual gainer; tanto alimenta como gosta de ser alimentado e aí ele pode ganhar certo peso. Mas o feeder por assim dizer, homem e raríssimas mulheres, geralmente mutual, se concentram no ato de alimentar e engordar o parceiro.


A feedee

“A tentada, a gulosa, a alimentada, ela come pelo prazer e desejo intenso de crescer”. Se o Feeder é o tentador, a feedee é a tentada. É a pessoa que tem o prazer de comer, crescer e acompanhar o crescimento de seu corpo. Para ela a excitação sexual está no ato de comer grandes proporções para ganhar sobrepeso e se sentir cada vez maior e ter a sensação que está inflando. Sente grandes excitações em ser literalmente alimentada por um alimentador, estimulada e ter seu corpo adorado. Para uma feedee o processo de engordar e transformar de seu corpo está na parceria prazerosa junto a outra pessoa, para que ambos possam desfrutar do ganho de peso em seu corpo durante o sexo e a intimidade do casal. Parecem duas partes perfeitas que se encaixam, não? Mas é justamente assim que vejo. Um completa o desejo do outro.
Há uma falsa ideia de que só há mulheres como feedees por ser algo repleto de feminilidade. Mas não é verdade. Já conheci homens, heteros inclusive, que tem o mesmo desejo ardente de engordar e seres alimentados. Embora o mais comum sejam mulheres, da mesma forma que os feeders em sua maioria são homens. Porém para facilitar a escrita da autora aqui, vamos colocar a relação entre masculino e feminino, mas deixando claro que há tanto relações heterossexuais como homossexuais, ou a mulher no papel de feeder e um homem como feedee.    
Feedee cede à tentação da gula exercida pelo alimentador. Ela se rende ao prazer de comer cada vez mais para fazer seu corpo crescer. A mudança e excesso de gordura corporal oferece um prazer imenso tanto para o feeder como para a feedee. Desfrutar de um corpo em expansão é o que move a dupla. Como já coloquei em outros textos, mas acho sempre válidos destacar quando falamos sobre feedee, é que ela não é vítima nem a podre coitada do alimentador. Ela tem o desejo de crescer e sua estimulação sexual está no ato de comer e ser alimentada e estimulada por ele. Ela é consciente de seu prazer e tem orgulho das formas grandes que seu corpo vai atingindo. Se para ela o processo de engordar e comer, ser estimulada cada vez mais pelo feeder, é uma tortura, ou obrigação, essa pessoa portanto, não é uma feedee. Pois ela não é na verdade uma fetichista. E está na relação apenas para agradar o feeder e manter o relacionamento. Se você de identifica nessa situação, o que eu tenho pra dizer é que não há futuro nessa parceria. Infelizmente! Um fetichista não deixa de sê-lo e nem vai querer deixar de direcionar seus relacionamentos amorosos para o fetiche. Se você aceitou, é um caminho sem volta, pois ele não a enxergará mais como um parceiro convencional, ou seja, que não se estabelece o fetiche. Em contra partida, você não vai nunca corresponder às expectativas dele, então é uma arvore que não vai crescer, nem dar frutos.
Mas se ao contrário, você percebe que sua parceira está nessas condições; um conselho: não insista! Você apresentou o fetiche e ela simplesmente não o tem. Se não o tem, nunca terá. Não se esqueça que o pilar de todo fetiche é a consensualidade e o prazer em exercê-lo e desfrutar dele. Se ela não tem isso, não existe real parceria e o fetiche é uma via de mão única, que não vai estabelecer uma relação feliz e plena. (obvio se você deseja desfrutar do estilo de vida que o seu fetiche oferece com a pessoa que está ao seu lado). Então insistir em algo que o outro não é nem tem, é querer plantar algo para comer frutos amargos na frente. Ou você desiste de praticar o fetiche com ela, ou parte pra outra. Mas sabemos que você, assim como todo fetichista não vive pleno sem o seu fetiche, e mais cedo ou mais tarde quererá viver-lo. Então o que fazer? Você sabe a resposta!
Outro fator a destacar sobre a parceria feedee e feeder. Este último detém o papel de alimentador, mas no fundo ambos são alimentados, porém de várias formas diferentes. A feedee alimenta todos os dias o seu alimentador também. Ela alimenta a sua libido, a sua sexualidade, o seu desejo, a sua virilidade, a satisfação de ser um provedor (tipicamente masculina) e a animação de sua alma, sua alegria e prazer. Quase poético, não?

Em contra partida, o feeder alimenta sua feedee todos os dias não só sendo o provedor dos prazeres da gula que a sustenta (direta ou indiretamente), mas também alimentando seu ego, sua auto estima, sua sexualidade, sua feminilidade, erotismo, libido, alegria de ser uma mulher desejada, cuidada, literalmente adorada como uma deusa da silhueta perfeita, uma rainha. E quanto mais há alegria dentro do fetiche de ambas as partes, mais os dois são alimentados e tudo se intensifica. Esse tipo de parceria, vejo como algo muito profundo e íntimo, que requer um nível muito grande de confiança e liberdade, entrosamento e afinidade. Diferente um pouco das relações convencionais que podem ser dadas após um encontro fulminante de atração física numa balada. isso obvio que pode ocorrer entre um feeder e uma feedee, mas daí a sair da balada, passar numa pizzaria e irem pra algum lugar pra empanturrar a feedee e a noite acabar depois em sexo, é algo tão inusitado como nevar em Fortaleza. Primeiro que não achamos um outro feedist assim num noite de balada qualquer. E segundo que chegar num nível de alimentar e ser alimentado, é um processo que requer um certo nível de intimidade e confiança. Isso claro, me refiro a relações reais e não virtuais. Sendo assim a relação entre o casal é intensificada pela presença do fetiche e isso os torna mais cúmplices, mais íntimos e mais parceiros um do outro, por todas as questões citadas acima e claro, pelo próprio fetiche. Mais do que se estivessem numa relação convencional essa cumplicidade se estabelece mais rápido.

Vou trazer mais textos tratando sempre dessa temática Feedee e Feeder que acho de extrema importância e pra mim, é um dos meus assuntos preferidos! 

Todos os textos publicamos nesse blog pertence ao Feederism Brasil e tem seus direitos autorais protegidos. 

23 comentários:

  1. Olá...! Finalmente estou começando a encontrar coisas sobre isso em português na internet que não coloquem o fetiche como uma monstruosidade... Tenho esse fetiche desde antes de olhar pras mulheres... Mas até hoje, tudo que minhas buscas me proporcionaram foi um bom aprendizado da língua inglesa, que parece ser a língua oficial da coisa toda... Percebo que o blog é novo, por isso não o encontrei antes... Queria muito poder compartilhar isso com alguém... Espero que mais gente o encontre...! Se quiser conversar, meu e-mail é m.a.dani.eel.14@hotmail.com... Obrigado...!

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  2. Bom dia Daniel! Obrigada por ser tornar um seguidor e pelo seu comentário. O blog é novo e eu estava montando os textos para divulga-lo, mas no primeiro dia já teve muitas visualizações e embora eu ache que as pessoas não se sintam confortáveis ainda em comentar nem ser seguidor, há um significativo número de visualizações por dia, tendo em vista que pouquíssimas pessoas conhecem o fetiche. Acredito que muitas pessoas não queiram seus perfis vinculados ao assunto, pois como você disse, é colocado de como uma monstruosidade pela maioria do conteúdo em português. No mínimo grotesco e bizarro rsrs e por essa dificuldade de se achar bom material em português, que fale realmente o que é, e não o que acham não fetichistas, é que resolvi fazer o blog. Espero que continue acompanhando nossas postagens e possa divulgar entre seus afins no fetiche ou pessoas que queiram conhecer o nosso blog! Abraços!

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  3. É bom saber que há um grande número de visualizações...! Assim mais gente passa a entender coisas como realmente são...! Espero que mais gente comece a seguir e comentar, até pq não tenho "afins no fetiche" e quero muito poder compartilhar isso... Certamente vou continuar a acompanhar as postagens e quero ajudar em tudo que puder...!
    (Agora fui perceber que errei meu e-mail no primeiro comentário... É m.a.dani.eel.14@gmail.com, e não hotmail... Confundi com outra conta : P...)

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    1. Ei...! Encontrei essa garota no "yahoo respostas" algumas semanas atrás... Respondi as perguntas dela mas até hoje não tive retorno... : (
      Alguma chance de entrarmos em contato com ela...?

      http://br.answers.yahoo.com/activity?show=4ZMLXJLTDC2XGOF67SIMNAJ3OE&t=g&tab=question

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    2. Oi Daniel, foi dá uma olhada no link que me passou e li sobre duas garotos que sentem prazer em ter corpos com sobrepeso e fazer uma alimentação pra isso. N consegui responde-las, mas com certeza, se elas lessem esse log iriam se identificar e entender que mais pessoas sentem e agem como ela. Eu acredito que essa descoberto é a descoberto genuína e mais bonita do fetiche, pois ele estava o tempo todo dentro dela , esperando uma fagulha para acender! Muito bonito isso! Não acha? Pq n foi algo sugestionado totalmente por outro, mas um desejo que partiu dela, um prazer que ela descobrir. E isso é que a grande magia do fetiche! To escrevendo um texto que fala um pouco sobre isso! bjos

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    3. Concordo...! Acho que muita gente nem sabe que tem esse fetiche, e muito menos que isso é oficialmente um fetiche... Acredito também que alguns aprendam a gostar... mas pra isso é necessário que já exista aquela "sementinha" dentro dela (como foi o caso da BBW Cherries, não sei se vc conhece...) ... Queria poder entrar em contato com a srta. Celina... : ( .... Quem são essas duas que vc mencionou...?

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  4. Me referi aos dois cometários que li no link que postou, pensei que fosse duas pessoas distintas! rsrs bjo

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  5. Ah, sim... acontece...! : P ... Ei, parece que já temos novos membros...! Isso é ótimo...!

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    1. Sim! Ótimo mesmo! E a cada dia as visualizações aumentam! Gostou da última postagem? Bjoks! Ah sim... me fale um assunto que gostaria que fosse abordado aqui !

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  6. Gostei sim...! Isso é um tópico que é bom sempre ter em mente...! Não te contei antes, mas sou estudante de medicina, nunca esqueço dessa parte...! Gostaria muito de ter uma feedee e poder seguir essas orientações...
    Não sabia que vc estava engordando... Qual é sua meta...?
    Um assunto que eu gostaria que fosse abordado...? Hmm... que tal o fundo histórico da coisa toda...? Acho que seria bem legal...!

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    1. É muito interessante saber que é estudante de medicina. Porque de um modo geral, somos vistos como pessoas desinformadas e burras com relação a nutrição e saúde do corpo. Muitos ignoram sim porque são muito jovens, mas aí que deve entrar pessoas mais maduras para dá o alerta e abordar sobre o assunto. Olha, falar sobre o histórico é bem complicado porque todo fetiche existe dentro de cada fetichista desde sempre. O Feedism é diferente do BDSM por exemplo. Este dá pra traçar um histórico quando se começou a ser organizado como grupo e a incluir tendências como as roupas de couro, o próprio nome BDSM e a primeira revista a trazer o assunto. Já no nosso caso, podemos fazer um estudo sobre os primeiros vídeos, desenhos e pinturas com inflation, já que eu acredito que a atração pelo inflation, é uma das chaves que leva a pessoa a se identificar com o fetiche. Alguns pessoas que conversei, atribuem o seu fetiche justamente pela atração que foi despertada vendo um inflation. Isso explica que muito de nossa linguagem está associada a balão, inflar, bola, e toda atmosfera que conduz a mente a isso. Mas não é apenas isso. Como não há material aqui o Brasil não tem como traçar uma estimativa de quando as pessoas passaram a aderir um estilo de vida referente a isso, e deixou de ser apenas uma atração no plano das ideias. Mas o que podemos fazer é o que eu já faço é estudar sobre a apreciação de corpos volumosos e quando esse biotipo foi valorizado e desprezado como é nos dias atuais. E nós podemos ver tendências em pinturas e comportamentos de outras épocas que podem indicar um comportamento do fetiche. Não precisamos de nomes para vive-lo. Quem o tem, o vive e o molda sem saber que isso é fetiche e sequer que existe como comportamento. Eu sou um exemplo disso! Mas como psicoterapeuta eu procuro entender o fetiche e certas tendências dele dentro de uma abordagem mais psíquica e de gatilhos de registros mentais, assim como é uma fobia. Mas isso é um estudo pessoal e não quero traze-lo pelo menos agora a público para não parecer como tese e explicação pro todo, pois não busco isso! É mera reflexão rsrs

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    2. Faz sentido...! Uma certa obsessão por barrigas e o inflation parecem ser a raiz de tudo... Desde muito criança (4 anos, mais ou menos), mesmo sem entender nada sobre isso, a simples menção de palavras assim (balão, inflar, bola, etc...) já atraia minha atenção de uma forma diferente...
      Quanto ao aspecto artístico... No Deviantart, existe uma grande comunidade de artistas (da qual já fiz parte usando a alcunha de "Dani-eel" e pretendo voltar) que tratam do assunto...! Muitos de nós já estão lá há muitos anos... Talvez seja possível traçar uma linha cronológica com as obras de Axel Rosered, Kip Tei Tei, Critical Volume, embora não sejam brasileiros... Acho que fui o único brasileiro que se dedicou a isso... Quero voltar logo...!
      Também acho interessante essa abordagem de varias épocas diferentes...! Muitas civilizações tinham essa preferencia... Pra alguns povos da Mesopotâmia mulheres magras eram um sinal de que tempos difíceis estavam por vir... A própria Vênus de Willendorf, seu pseudônimo é um caso fascinante...! Seria interessante ler sobre coisas assim... O padrão de beleza de diferentes culturas e como o "sobrepeso" era enxergado...
      Por ultimo... Se me permite perguntar... Tirando essa parte "cientifica"... Gostaria de saber como vc entrou nesse meio... De que maneira isso tudo te atrai...?

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    3. O trabalho da Deviantart tem muito material de inflation! O próprio stuffing acredito ter se originado da atração por inflation, principalmente aos foodees que não tem pretensões de engordar, mas sentir suas barrigas inflando. O padding que é uma simulação de enchimento para dar a sensação e o visual de inflar o corpo, acredito ter raízes também no inflation. Mas a questão da atração por ver algo inflando como balão tanto pode ser associado a algo momentâneo como no stuffing, como algo mais permanente como o processo de engorda. O último geralmente vem acompanhado de outras sensações e prazeres do que o primeiro. Eu não acredito que o fetiche em si seja novo. Só está tomando forma e sendo analisado há pouco tempo.

      Quando me referi ao aspecto artístico que denota comportamentos e visões de outrem e/ou de uma época, é que podemos encontrar pinturas e esculturas que retratam corpos volumosos e alguns se destacam justamente por isso como o caso do pintor e escultor Botero. Suas pinturas traz corpos grandes tanto de homens, mulheres e famílias. Traz nu de mulheres com corpos obesos inclusive. Eu não conheço a fundo a obra dele, e alguns dizem que essas composições eram uma forma de crítica. Mas o nosso olhar já pode ser diferente e quem sabe no mínimo ele era um Fat Apreciator! rsrsrs

      Se formos olhar no tempo, há registros de épocas tribais onde gordura era sinônimo de fartura e prosperidade. A Vênus representa por exemplo a fertilidade feminina, associada a representação da fartura numa sociedade que era coletora. Mas isso é um pensamento tribal e muito antigo. Mas moderno entretanto podemos observar em Mauritanea na África que faz divisa com Senegal. Lá se conversava até pouco tempo o mesmo pensamento tribal de que corpos obesos representavam riquezas e fartura e sendo assim, pessoas obesas tinham mais chances de desposar. E lá era comum a alimentação forçada até mesmo em crianças para conseguir o intento de engordar. Enfim, nos podemos observar tais comportamentos e atrações referentes ao sobrepeso corporal na historia da humanidade tranquilamente. Se nós Feedists carregamos registros disso em nosso DNA, e mesmo memória ancestral , e outros não, é uma teoria apenas minha. Pq sou terapeuta que trabalho com regressão de memória e algumas experiencias me deram certeza de alguns comportamentos de fetiches e fobias, está em registros passados guardados no subconsciente.

      Como fui atraída por tudo isso? Uma combinação de fatores, especialmente ter a oportunidade de estudar e refletir sobre o comportamento humano, que sou fascinada. Sempre fui fetichista e por incrível que pareça foi o fetiche dentro do BDSM que me levou a me interessar tão profundamente sobre o assunto!

      Te enviei um e-mail pro endereço deixado aqui! bjos!

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    4. Pois é...! Faz sentido... Eu, particularmente, vejo o stuffing como uma forma de inflation que acaba sendo a mais natural, ou mesmo fisiológica... Também já ouvi dizer que pode estar relacionado à maieusofilia (não sei se escrevi certo, mas vc deve saber do que estou falando...)

      Já vi algumas obras dele... Também não sei o que exatamente se passa na cabeça dele, mas concordo com a sua teoria...! : P

      Lembro de ter lido essa historia sobre a Mauritânia alguns anos atrás... O negocio é meio brutal...

      Acredito que nossas preferencias já venham programadas quando nascemos... E isso depende da carga genética e de fatores ambientais... Talvez isso explique pq nossa preferencia não é tão comum por aqui...

      Interessante...! Não sei muito sobre o BDSM... Como as duas coisas se misturam...?

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  7. Tb vejo o stuffing como uma forma de inflation sem dúvida!

    Na Mauritania as práticas de force feeding são brutais sim, e literalmente é um tipo de alimentação forçada rsrs

    Sim, as preferencias, nossos gostos e o que nos atrai ou não já vem boa parte conosco e outras são construídas aqui através de nossas vivências principalmente na infância e adolescência. Mas observe o que falou; Se vc acha que viemos programados quando nascemos e isso depende da genética e de fatores ambientais, qual foi o ambiente que gerou ou contribuiu para nossas preferencias? Se já nascemos com elas? Vamos criar um fórum de debate sobre o assunto, assim como fizeram os BDSM ahahahahahah E sobre isso, eu já publiquei uma matéria !

    bjos da Vênus!

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  8. Ah, sim...! Também gostaria de saber qual é esse fator...! É que muito da nossa carga genética só começa a se "expressar" depois de entrarmos em contato com alguma coisa no ambiente ou depois de uma certa experiência... Já nascemos com nossa preferencia mas talvez parte dela ainda precise ser ativada... : P

    Ok...! vou procurar...!

    Bjos, Vênus...!

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  9. Depois de ler essa publicação, até eu quero ter um feeder! lol

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  10. Olá nunca imaginei q existisse esse tipo de fetiche
    Pois sou gorda e tenho baixa estima me acho horrivel

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Parabéns pela iniciativa do blog!
    ❤️
    Márcia Bjork

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