sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Um Conto Por Sr. Esmagado -- Renata Parte 2



... Continua 

Namorar uma linda mulher, gorda, alta e forte como a Renata, era tudo o que tinha sonhado para a vida. O dia a dia com ela era um delicioso ritual de esmagamento puro, dolorido e prazeroso, se bem que dolorido era só pra mim, o que aumentava o prazer da minha Baleia Branca, como ela gostava de ser chamada. Renata tem um corpo lindo, violão, nos moldes que faz dela uma das mulheres mais gostosas do mundo. Gostava de ser grande e dominar os homens, ela podia tudo e usava todo este poder.

Se fizéssemos amor deitado, ela se deitava totalmente sobre mim, me beijando, chupando meus mamilos, mas com todo o peso em cima. Ela nunca admitiu nenhuma chance de eu colocar a mínima grama que fosse sobre ela. O esmagado tinha que ser eu, pois ela é a grande rainha, que amava as próprias banhas, mais do que tudo, e queria me deixar ali, submisso a ela.

Andar com esta deusa nas ruas exigia um esforço de minha parte para não xingar aqueles que olhavam com maldade e faziam comentários também maldosos baixos, mas audíveis. São retardados que acham que o único padrão de beleza que existe é apenas o imposto pela moda burra e imbecil. Renata não ligava quando percebia algo, pois, segundo ela me confessou, se ligasse esmagaria a piranha no chão. Pisaria em sua cabeça até estourar, e faria o mesmo com o homem que fosse, pois sua força imensa a colocava acima da imensa maioria dos homens. E afirmo aqui, nunca interagi com um ser humano tão forte quanto a Renata.

Mas teve um dia que ela não aguentou ficar calada. Eu gostava de ir ao estádio assistir ao Esporte Clube Noroeste jogar, o time da minha querida cidade natal, Bauru, no interior de São Paulo. Renata, quando ia comigo, costumava vestir um short branco, justíssimo, no qual a banana da bunda dela, na qual ela chamava carinhosamente de melancia, ficavam aparecendo pelo menos uns três dedos. Aquela bunda enorme, que ia do topo da minha cabeça até o início das minhas pernas quando ela se sentava em mim, com as bananas aparecendo, e aquelas pernas, com coxas extremamente grossas, joelhos gigantescos, e batata da perna que mais parecia o braço do personagem Popeye, totalmente à mostra. Calçava um tênis branco, com solado bem rasteiro e sem meias, e usava uma camiseta vermelha, em alusão ao uniforme do clube, pois de seu tamanho não tinha a camiseta oficial para vender. Os olhares eram muitos, e ela se sentia a giganta andando entre micro seres vivos, louca para pisar em vários de uma vez.

O estádio não estava muito cheio em uma das partidas do campeonato estadual de 1998, eu sempre me sentava na fileira debaixo da arquibancada em que a Renata se sentava, para poder ficar entre as pernas dela. Vez ou outra ela fazia uma gracinha quando se levantava para fazer alguma coisa, ou passava em cima de mim se eu estivesse deitado na arquibancada, ou até se sentava em cima, para espanto daqueles que estavam perto observando. Neste dia percebi um sujeito que estava olhando para minha giganta. Ele estava visivelmente excitado com aquela bela e encantadora visão. Renata percebeu e olhou pra mim com ar de malícia, e resolvemos dar uma excitada no rapaz. Levantei e fui comprar comida. Comprei quatro cachorros quentes para a Renata, e o copo tamanho família de refrigerantes na hora do intervalo. A minha gorda, enquanto comia e bebia, cada pouco dava uma olhada para o sujeito e mexia no cabelo, para dar uma provocada. O cabra meio que ficou na dúvida se puxava papo conosco ou ficava na dele, pois a “mocinha indefesa” estava acompanhada. E assim foi durante todo o intervalo.

Com a bola rolando novamente voltamos a prestar atenção no jogo, até que a Renata resolveu ir buscar amendoins e sorvete, pois ela amava comer, como dizia, para manter os 180 quilos que pesava (na verdade a esta época já era 185), e buscar o tão sonhado número 200 na balança. Ela levantou e saiu andando balançando aquela bunda enorme com pernas grossas, quase que fazendo o chão tremer a cada passo que dava. Fiquei a olhando ir enquanto pude, e a observei pisando em cima de um maço de cigarros cheio, que algum sujeito havia derrubado. Ela era má, e não hesitava em tirar prazer de tudo que pudesse esmagar. Algumas pessoas viram esta cena, e ela fingiu não ter reparado naquilo que seu pesado pé havia achatado no chão. Na verdade um sujeito levantou o maço do chão, totalmente destroçado, e resmungou:

- Gorda do inferno!

É... O maço devia ser dele...

Quando me dei conta, o rapaz que estava observando a Renata também não estava ali. Pensei que era melhor ir atrás dela, vai que fosse necessário defender a minha honra de homem na menor tentativa de xaveco daquele morfético. Após sair das arquibancadas, do ponto que estávamos, passa-se por uma área gramada, cheia de eucaliptos, que garante uma boa sombra durante os jogos. A Renata dizia que queria crescer até ter uma sombra igual, e poder me esmagar com apenas um pisão. O problema era que ali os caras vão atrás das árvores para urinar, neste hábito porco e sem noção dos brasileiros, que quando não emporcalham os banheiros, fazem isso onde bem entendem. A Renata evitava passar ali, pois, apesar de gostar muito de um pênis, e amar sentar em cima durante o coito, não era puta para ficar pirada com qualquer coisa que visse.

Depois de um tempo procurando, avistei a Renata levantando um cara com a mão. Segurando ele pelo pescoço, com uma mão só, enquanto dizia que nunca mais ele tentaria uma gracinha com ela. Corri para evitar qualquer coisa, e ao chegar ela me olhou, e o sujeito sendo enforcado também, mas este apenas com o canto do olho direito, pois o esquerdo já estava macetado por um soco que ela confessou depois ter dado. Enquanto ele pedia clemência, a Renata me contou que ele tinha passado a mão na bunda dela, quando ela comprava os sorvetes. Gritei para ela parar, e ela apenas resmungou:

- Cale a boca tapete, isso é entre mim e ele.

Claro que ela sempre me chamava de tapete, pois era isso que eu era para ela, mas nunca em público, e nunca com raiva. Estranhei muito a atitude dela, e fiquei fitando os olhos dela, que estavam com muita raiva. Enquanto ela falou para o sujeito:

- Você me pediu para lhe pisar, mandei você deitar e pisei. Agora puta eu não sou, minha bunda e minhas partes íntimas ninguém coloca a mão.

Seria isso mesmo que eu estava entendendo? Ali, em um estádio, o cara pediu para ela pisar, e ela pisou! Sentia-me traído! Se bem que pisar em cima não é uma traição em si. Talvez ela pensasse o quanto fosse difícil uma pessoa ter um desejo realizado, e resolveu atender a aclamação daquele pobre coitado, sem coragem para namorar uma gorda enorme como ela, e a assumir na frente da família e, vive com um desejo explodindo dentro de si. E ela continuou:

- Lhe esmaguei com carinho em troca de dois lanches, agora vou esmaga-lo literalmente.

Em um rápido movimento ela jogou o cara no chão, enfiou um chute na barriga dele, que estava tentando se levantar e o atirou no ar, ele bateu as costas na parede e caiu estatelado de bruços. Era Davi contra Golias. Só que desta vez o Golias era muito mais poderoso, e o Davi de um metro e meio e quarenta quilos era um inseto prestes a virar uma pasta no chão.

Renata pulou em suas costas com uma força surreal. O barulho de osso estrelando e quebrando foi alto. Com as duas mãos apoiada na parede ela começou a pular sem parar no rapaz, que estava ficando inconsciente. Tentei segurar a minha amada, mas meus braços não conseguiam dar nem meia volta na sua bunda, além de não conseguir ter forças para puxá-la. Fiquei gritando e pedindo para ela parar, e quando olho para baixo, o pé dela estava erguido, mirando a cabeça do pobre coitado. Puxei-a no momento que ela desferiu o pisão, e por um centímetro não acertou a cabeça, o que poderia estourar o crânio dele. O barulho do pé dela batendo no chão foi muito alto, era como se uma peça enorme e pesada de ferro tivesse caído de uma grande altura. Ela se virou furiosa para mim, com um olhar fatal, e veio como um Elefante para cima. Batia as mãos no meu peito com uma força imensa, e dizia para eu a deixar resolver os problemas dela, pois certamente ela tem muito mais força do que eu, e que era incapaz de defendê-la de ninguém. Pensei comigo: espere aí um pouco, tenho 1m e 80 cm de altura, não sou fracote, posso bater em muitos caras sim, tá certo que nela sem chance, mas...

Ela voltou e deu outro pulo no cabra, que tinha se virado de frente e começava a vomitar algo misturado com sangue. Os pés dela fizeram um estrago tão grande, que certamente quebrou algumas costelas dele, que vomitou mais ainda, com um pouco da substância espirrando em suas pernas. O que deu um nojo nela absurdo, mas ainda bem que não vomitou, pois a carga de comida do almoço, mais os cachorros quentes, seriam muita coisa para sair. Neste momento ela caiu em si, correu numa das torneiras localizadas atrás da arquibancada para lavar a perna, e ao olhar em volta, como o local era mais isolado, agradeceu por ninguém ter visto nada. Resolvemos ir embora, e durante o trajeto para casa, não trocamos uma palavra.

Ao chegarmos a casa dela, que estava sozinha neste final de semana, começamos a falar sobre o ocorrido, e ela confessou que perde a razão se alguém tocar nela sem autorização, e que de fato, se eu não estivesse lá, ela teria matado o rapaz. Fiquei pensando em como ele foi achado e retirado do local. Morrer ele não morreu, pois fiquei sabendo, no dia seguinte, através de um amigo, o Douglas, que era plantonista do Pronto Socorro Municipal, que um sujeito todo arrebentado, com várias costelas quebradas e afundamento da face (a Renata pisou na cara dele durante os pulos), disse ter apanhado de uma mulher monstro no estádio de futebol. O pessoal achou que ele estava delirando, que tinha apanhado de torcidas rivais no estádio e o medicou. Só tinha um detalhe, este meu amigo sabia que eu namorava a Renata, e que ela tinha ido ao jogo comigo (ele tinha ligado pra mim momentos antes de irmos ao estádio para falar de um carro que estava vendendo, e eu disse aonde iria com ela). Perguntou se a Renata estava bem. Disse que sim. Ele insistiu perguntando se não foi ela que tinha feito aquilo com o rapaz. Fingi ter ficado ultrajado com a pergunta, mandei-o para os quintos dos infernos e fui para casa. Contei para a Renata, e ela me contou uma coisa que mexeu comigo:
- Namorei o Douglas por um ano antes de conhecer você, na verdade antes de você conhecer ele também. Isso já faz dois anos, eu era adolescente, terminando o ensino médio, e ele era enfermeiro, recém-formado, e o esmaguei muito durante o relacionamento. O pior é que ele não curtia e tinha medo. Um dia briguei com uma galinha da minha sala de aula que deu em cima dele, e tentei esmaga-la, e ele terminou comigo. Portanto, ele tem certeza que eu que fiz aquilo no cara, pois fiz o mesmo na vagabunda.
Respondi:

- Puta que pariu!

Meu castelo de areia estava desmoronando! A mulher dos meus sonhos poderia a qualquer momento matar uma pessoa em um ataque de raiva. E eu poderia ser apontado como cúmplice de um crime. Precisava resolver isso, e busquei conversar com minha amada.

Na semana seguinte ao acontecido nos falamos pouco. Ela passou em minha casa na quinta-feira, desta vez era eu quem estava sozinho. Tínhamos combinando de dormir juntos, e ela trouxe um ótimo bolo, pizza e guaraná. Comi só um pouco, enquanto ela devorava toda a comida e, ao mesmo tempo, fazia planos para nós. Nem parecia aquela pessoa que poderia perder o controle e esmagar o maior dos homens debaixo de seus belíssimos pés. Fomos para o sofá, começamos a nos beijar, e aproveitei para conversar com ela, que me garantiu que iria se controlar. Sugeri um tratamento psicológico para ajuda-la a conter a raiva, e mesmo não sendo ríspida, percebi que não gostou da ideia. Ela disse para eu ficar tranquilo, que tinha ligado para o Douglas, dizendo que eu tinha lhe contado da nossa conversa, e que era para ele ficar tranquilo que hoje ela era outra pessoa. Menos mal eu pensei, mas a semente da desconfiança já tinha sido plantada em mim, e teria a partir dali, um ponto de exclamação a se pensar em curto prazo. E a história dos dois lanches a mais em troco de uma pisada, eu também não tinha dirigido bem, mas me excitava poder vê-la esmagar outros caras.

A nossa noite, apesar dos temores de minha parte, foi linda mais uma vez. Ela me dominou como sempre fazia, usou até chicote e botas de couro, que quase furou minhas costas ao me pisar com todo aquele imenso peso. Mas ela estava, apesar da bota, pegando leve - se é que posso usar este termo na narrativa - neste dia. Logo se desfez das botas, me pisou sem pular, apenas me pressionando com aquela sola rosadinha e cheirosa, com unhas pintadas na cor vinho, brilhando e pulsando de paixão. Como era bom lamber aqueles pés, que gosto delicioso eles tinham. A cena lá do jogo, dos pisões que ela deu tentando matar o cara não saiam da minha cabeça. E em uma confusão de pensamentos, aquilo tudo me dava medo e também me dava um tesão imenso. Depois de ela me dominar, transamos muito, sempre com ela em cima de mim, deitada, cavalgando com toda força e mandando. O gozo foi o melhor possível, e aconteceu enquanto ela chupava meus mamilos, um dos meus pontos erógenos mais sensíveis do meu corpo. Ela também gozou muito enquanto eu chupava os pés dela. Nossa noite foi incrível.

Ao sair de casa na quinta pela manhã, ela me mandou aquele beijo gostoso e falou uma frase que me deixou muito apreensivo:

- A vida é medida em níveis de prazer, não em anos.

O que ela quis dizer com isso? Que eu poderia morrer debaixo dela em um momento de muito tesão? O olhar dela me disse que sim...

Continua...




sexta-feira, 14 de julho de 2017

Um conto por Sr. Esmagado!

Boa Noite meus Cupcakes! Estavam com saudades de mim? Espero que sim, pois eu estava com saudades de você! 

E pra essa retomado ao blog, trouxe um conto que foi enviado por um de nossos seguidores para compartilhar dessa fantasia! Afinal, onde mais temos liberdade de expressar os nossos mais íntimos e secretos desejos?  Então vamos ao ponto pro deleite de vocês! 


Renata

Imagine um adolescente, pré-adulto, que sonha com a mulher de sua vida. Agora adicione a paixão por pés femininos como tempero, o tesão de ser esmagado pelo peso de deusas colossais, ou seja, ser pisoteado por lindas mulheres, de preferência as gordas de bunda gigantesca, e o tesão pelas mulheres altas. Pronto, está montada a mulher dos meus sonhos na minha melhor idade. Aquela época em que não precisava pagar impostos, aluguel, contas de água, luz, telefone e internet, e a única coisa que precisava fazer com o meu salário era comprar camisetas do meu clube de futebol, o São Paulo, e claro, comidas gostosas para a linda Renata, a minha palmeirense favorita.

Renata era uma Giganta na Terra. Medindo 1m95 de altura, com salto passava de dois metros. Era loira, cabelos compridos, quase até a cintura! Era muito gorda, principalmente na bunda. Que glúteos eram aqueles! Deveria ter mais dois metros de bunda ali. Certamente. Pernas grossas, enormes! Eram na verdade duas pernas de elefantes, se não fosse pelo detalhe dela possuir um pé 44 lindo, grande e delicado ao mesmo tempo. Ameaçador e terno. Imagine o estrago que esta mulher gigantesca poderia fazer ao pisar em cima daquele magro rapaz, de 75 quilos e 1m e 80 cm de altura. Era esmagamento na certa! O peso da Renata? 180 quilos no mais belo corpo violão que já vi. Peitos gigantescos, que ela amava usar para sufocar seus pretendentes, enquanto tentavam respirar debaixo de seu corpo de elefanta, esmagando pobres rapazes com sua barriga, forte e cheia das mais gostosas banhas. Como esta mulher-menina era linda!

A primeira vez que a vi eu estava na porta da ótica em que trabalhava, em um intervalo do trabalho, onde ainda era um simples Office Boy, de 18 anos, prestes a entrar para a universidade. Quando avistei aquele monumento que andava, e olhava as pessoas com desprezo de quem facilmente as esmagaria. Renata passou reluzente em minha frente, mas do outro lado da rua. Meu estômago congelou, e só sentia calafrios pelo corpo. Ela me olhou levemente, e seguiu em frente, ignorando o pobre coitado que ali estava, pronto para se jogar aos pés dela, para ser esmagado como uma pequena e indefesa formiga. Ela seguia em frente e deixava para trás a mais bela bunda balançando, dentro de um jeans grudado em suas pernas, de cor marrom, e na hora eu imaginei ela se sentando em cima de mim. Imagine o peso! Imagine eu, debaixo dela, deixando-a fazer suas gracinhas, soltar o desejo de esmagar com prazer um homem. Se sentindo poderosa. Poderia a imaginar enorme, com 100 metros de altura, a me pisar com seu belo e enorme pé de giganta, descalça, me achatando debaixo da sola branquinha e fofinha. Certamente ela o faria. Renata sabia do seu peso e acima de tudo a força que tinha. Sim, além de loira, alta, gorda, possuir peitos e bundas enormes, não existia homem nesta terra que tivesse a força que esta supermulher possuía. Ou ela lhe esmagava debaixo do imenso peso que tinha, ou com um abraço “carinhoso”, o qual ela manhosamente chamava de abraço da Sucuri de duas patas.

Fiquei sonhando dias com a cena que vi, e a chance que perdi de conversar com ela, mas como tudo que é para ser, volta a acontecer, um dia a vi novamente passando, indo em direção à loja de cosméticos que tinha perto da ótica em que trabalhava. Segui esta colossal mulher, e lhe entreguei um bilhete apaixonado, pedindo para me ligar, e marcarmos de sair. Para minha surpresa, o telefone de casa tocou e era ela. Linda e gorda ao telefone, me perguntando como seria. Mais do que rapidamente marquei um encontro no cinema, e ela topou. Nem me recordo o filme, apenas sei que aquele dia ficaria marcado para sempre na minha memória.

No horário marcado a bela Renata chegou na portaria do cinema, e eu já estava com os dois ingressos na mão. A cumprimentei com um beijinho no rosto, comprei refrigerantes, ela pediu quatro garrafas de 600 ml só para ela, pipoca, quatro cachorros-quentes e duas barras de chocolate. Quando me viu subindo as escadas, tentando segurar tanta comida nos braços, ela riu e disse: “Vai se acostumando, vai que começamos a namorar sério”. Ela falou isso, sem ao menos ter me dado um beijinho que fosse. Meus sonhos viravam quase que realidade neste momento.

Ao chegarmos nas poltronas, tivemos um grande problema. Ainda não existiam leis no Brasil para lugares maiores para pessoas obesas. E a minha giganta olhou com ar de reprovação pra mim, como se fosse eu que tivesse de saber disso. Mas na verdade tinha de saber. Como eu convido uma Giganta para sentar em uma poltrona que não cabe nem metade da maravilhosa bunda dela? Era um imbecil mesmo! Ela olhou para mim e disse que não teria alternativa senão se sentar no chão sujo, e soltou uma pequena frase: “A menos que...” Quando a indaguei:

- A menos o que?

E ela com um rubro nas bochechas respondeu:

- Você se deite no chão, para eu sentar em você.

O tempo parou, não poderia acreditar! O cinema vazio, e aquela linda mulher, enorme, do tamanho dos meus sonhos, sugerindo no primeiro encontro se sentar em cima de mim, com seus 180 quilos (eu ainda não sabia disso, achava que ela pesava por volta de 150 quilos). Fiquei parado no espaço-tempo, olhando para seus olhos, e não acreditando no que ouvia. Pensava sim em pedir para ela fazer isso, mas mais com o tempo, com mais intimidade. Aí ela vem com tudo e solta esta, nas primeiras palavras que trocávamos um com o outro. Como fiquei alguns segundos paralisado até ela me despertar do transe com certa desconfiança:

- Ei, assustei você? É claro que não farei isso contigo seu bobinho, você seria facilmente esmagado embaixo de mim.

Respondi rapidamente, ainda tremendo e soltando as palavras com dificuldade:

- Não me assustou não, pode se sentar em mim, eu me deito de bruços, logo na frente da tela, e você senta em mim e apoia os braços nas poltronas.

Com ar de admirada, Renata respondeu:

- Você é louco? Está tão apaixonado assim que não percebe a gravidade disso? Lindo, você não aguentaria um minuto debaixo da minha bunda, eu achataria todos os seus ossos. Sou muito pesada, você nem faz ideia quanto!

Respondi a ela que sabia sim, e que certamente ela tinha 150 quilos.

Renata riu alto e exclamou:

- Como pode ser tão doido? Lindo da titia Renata, você será esmagado não por 150 quilos, mas por 180 quilos!

Nesta hora explodi em tesão e desejo, eram 30 quilos a mais! Mas mesmo assim insisti que eu queria muito servir de móvel para ela. Renata então soltou uma gargalhada alto, olhou com olhar de vitoriosa e disse:

- Tudo bem, eu sento em você. Sempre tive o tesão de fazer isso, e estamos começando bem. Mas vai ter que me aguentar o filme todo.

Respondi que tudo bem, o filme estava para começar e me deitei à frente das poltronas. Renata ria muito, tirou os tênis e ficou descalça, colocou um pé em cima das minhas costas, sem apoiar muito peso e disse:

- Já tenho você sob meu controle, e pressionou talvez com metade de seu peso.

Senti o ar querendo sair dos pulmões, uma pressão enorme e uma excitação idem. Não podia acreditar, ela que tinha começado tudo aquilo agora me pisava no chão, e ria muito. Achei por um instante que ela estava só querendo curtir com minha cara, quando percebi que a coisa era séria, ela tinha o que queria, um tapete para pisar e esmagar. Na loucura do tesão em que estávamos as luzes se apagaram, sem mais ninguém no cinema. Fiquei com medo de algum funcionário nos ver, mas lá embaixo, ninguém passava. Só sentia o pé em cima das minhas costas, pronto para me arrebentar. Senti o peso aumentando e os ossos estralando, e a Renata subiu com os dois pés em cima de mim, e ficou olhando para baixo, ao menos era o que eu conseguia perceber apenas com o reflexo da luz da tela em seu rosto. Estava debaixo de 180 quilos, totalmente dominado e sentindo que iria estourar no chão. Quando consigo virar um pouco o rosto e olhar com o canto dos olhos, ela estava com a mão dentro das calças, se excitando enquanto me esmagava, e ficou ali por longos três minutos, até chegar ao êxtase. Depois disso ela finalmente se sentou em cima de mim, olhou-me com cara de prazer e disse:

- O que foi isso?

Respondi que era amor e tesão, e ela consentiu balançando a cabeça positivamente.

Depois de uns cinco minutos, eu estava resistindo ao peso dela, que sabia das minhas limitações físicas, e se levantou. Senti o ar entrar novamente, e o perigo da morte desaparecer por instantes. Renata olhou com ar sínico e disse:

- Bobinho, só fiz isso para ter prazer em lhe esmagar, eu arrumo lugar fácil, quer ver?

Com a mão, como quem arranca uma laranja do pé, ela pegou o braço de uma poltrona e o arrancou. Ali vi como seus braços, apesar de gordos, pareciam duas bolas de futebol de tão largos e duros, com músculos enormes. Arrancou da poltrona ao lado e disse:

- Pronto, agora podemos nos sentar.

Sentei ao seu lado, sabendo agora da sua força e tesão por esmagamentos, e comecei a beijá-la. Durante vinte minutos ela me beijou, apertou, e confessou que aquele era o beijo mais gostoso que ela já havia dado em alguém. Depois disso perguntou se eu queria chupar seus pés, e de pronto aceitei. Fiquei ali, beijando aqueles enormes pés, com dedão volumoso, unhas pintadas de vermelho e solas poderosas. Fiquei o restante do filme ali. Depois do filme nos despedimos e ela disse:

- Quero mais logo viu!

Continua...


Sr. Esmagado

quinta-feira, 9 de março de 2017

As relações nossas de todos os dias - Alguns FAS para gordinhas (os)






 Boa noite Feedists!

Espero que tenham aproveitado bastante o carnaval de forma bem produtiva de todas as formas, se é que me entendem!

Começo o ano falando sobre algumas questões que envolve o fator FA que há em nosso mundo, e que está presente em boa parte de nossas relações e pontos de convergência a conhecer pessoas. 

O que é um FA? Pra quem não está familiarizado com termos usados no meio; Fat Admirer – FA: É um termo geral usado para se referir aqueles que sentem atração por pessoas obesas.

Mas o que difere um FA comum com uma pessoa FA que vive confortavelmente no meio feederista? E ainda ; O que difere um FA de um Feeder, por exemplo? (Apenas salientando que todo Feeder, é um FA, mas o contrário nem sempre é verdadeiro)

Bem, eu diria que existem os FAS comuns, os que são Feeders e os que são somente somente FAS com características de nosso meio.

Nossa, tudo isso? Pra que tanta divisão?

Bem, não é divisão nem rótulos. É uma simples conclusão após observação e reflexão empírica de anos vivendo nos dois mundos; o convencional e o meio feedist.

Um FA comum, de fora nos veículos ligados ao Feederism ...
Ele tem preferencias por gordas e ponto. O nível de obesidade vai depender muito do seu gosto pessoal. Mas muito raros são os que pensam em ssbbw, muito menos imóveis. Eu ainda não conheci nenhum. Geralmente eles têm uma preferencia por tipos de corpos gordos. Apreciam mais mulheres com bundão, coxão, peitão, quadril largo e grande. Esse é o padrão mais procurado. Diga-se de passagem, tanto fora como dentro do meio Feedist. Mas as diferenças são muitas e determinantes para nos sinalizar que existem dois comportamentos observados e que se manifesta em grupos de indivíduos com o mesmo gosto; mulheres gordas.

O primeiro e marcante sinal é que os FAS comuns não tem qualquer ligação com barrigas. Ele simplesmente não se incomoda, afinal mulheres gordas têm barrigas e a barriguinha vem junto com o pacote que ele aprecia. Mas é o tipo de cara que não vai tocar sua barriga de um modo especial nem diferente. Ele vai buscar outras coisas no seu corpo muito mais excitantes para ele no contato íntimo e visual e a barriga passa batido!

Ele também não sente nada especial com o fato de você sentar a frente dele com o monte Everest em seu prato e começar a devorar tudo com gula. Provavelmente ele pode até achar estranho isso, e se ele for o provedor.... ahahah cuidado! Ele pode achar que você é uma gorda gostosa, mais comilona desse jeito comendo a quilo, vai leva-lo a falência. Em outras palavras, ele não tem o gatilho da sensualidade, erotismo e da excitação ligados quando você come e faz “hummm” na frente dele!

Outro detalhe é que ele não vai reparar se suas roupas estão um pouquinho mais apertadas seja da última vez que te viu, ou depois do jantar que você comer demais até passar mal! A questão de engordar mais, pode ser um fato que passe despercebido por ele, afinal, não há aqui fantasias eróticas com você engordando e tal fato, é algo que não o aciona em nada sexual.

Em toda a minha vida eu só conheci um FA de fora do meio que tinha fascinação por barrigas enormes e redondas.  Um entre centenas, é algo ínfimo não acha?

Nossa Vênus! Centenas?

Sim! Não esqueçam que eu como psicoterapeuta, observava muito o comportamento manifestado em salas de chat sobre fetiches, fantasias eróticas e preferencias sexuais. E frequentava muito salas destinadas ao público obeso e admiradores! Alias, foi dessa forma que eu tive contato com meu Feeder, casualmente num chat da UOL pra gordinhos e conheci o Feederism através dele.

Agora os FAS que se identificam e ficam no meio Feedist:
São caras que tem paixão por barrigas grandes. Apreciam uma boa papada (não todos, mas a maioria sim. Outros apenas não se ligam muito). Gostam a priore de ver uma mulher grande comendo grandes quantidades de comida. Sinal que ela vai mais cedo ou mais tarde engordar, e ficar mais bonita e gostosa.

Eles não ligam muito pra formas do corpo, desde que seja gordo. Claro que como falei anteriormente, há uma preferencia percebida. Mas o negocio dele é ela ser gorda. Sendo, já tá bom demais!

Há a gritante preferencia por uma textura corporal mole,  gelatinosa e claro, volumosa, grande e poderosa. De alguma forma, talvez numa co-relação "instintiva, relacionam (sem perceber) o volume corporal gordo com mulheres poderosas, de potencial sensual, de presença e como diz um querido seguidor do blog: “esmagarodamente” mulheres fatais. Admiráveis pelo balançar gracioso de suas gorduras ao caminhar com peso. Por suas celulites e estrias; marcas que conferem realmente que trata-se de uma deusa enorme da banha! ahahahahah

Aqui a questão do tamanho é variável também, porém há um número considerável de FAS que gostam de mulheres ssbbw e muitos flertam com a possibilidade do “tão gordo quanto der” ou até com a imobilidade. Este último, na fantasia há manifestações. Mesmo que quando se chega numa relação concreta e real, essa condição nos puxa pra realidade e traz a maturidade do fetiche mostrando a inconveniência de tal nível de obesidade pra ambos.

Um FA do meio Feedist pode sempre estar te estimulando pra comer mais um pouquinho, te surpreendendo com guloseimas e tem um olhar de águia pra perceber se você engordou uns quilinhos que seja e claro, te elogiar e te incentivar sempre feliz da vida pelo seu ganho. Outros não se importam com a questão de engordar. Ser gordas já é maravilhoso. Se engordar ou não, não é algo que ele busque!

Agora nem todos os FAS tem uma relação muito intensa com a comida no ato de servir e  alimentar literalmente nem fazer questão de cozinhar pra você e te levar sempre pra comer e comer. Isso é mais reservado aos Feeders que fazem questão absoluta que ser parte fundamental para o processo de serem provedores do seu prazer de comer e saber que você vai engordar com isso! Eles não querem ser apenas observadores se você vai ou não comer bem e se entregar a sua grande gula. Ele fará de tudo pra ser o meio pra isso ocorrer. Ele fantasia com seu corpo se transformando ao ganhar medidas e formas mais voluptuosas. E isso o conduz a fazer o que pode para tornar essa fantasia real através da comida. É um impulso da natureza Feeder, que um FA do meio que não é Feeder, não costuma ter.

Perceberam como existem três padrões diferentes entre si? 

Agora vem onde eu quero chegar! Sobre as relações!

Eu sou uma mulher gorda! Ponto! É um fato que eu nunca vou mudar. Primeiro porque eu não quero e segundo que por mais que eu emagrecesse quarenta quilos, ainda seria gorda! Gordura não é algo que você possa esconder, então ser gordo é uma realidade a qual você tem que lidar seja onde você estiver convivendo. Isso significa que quem terá atração sexual por você são FAS. Ah sim! Quando eu falo GORDA! Não estou me referindo quem tem sobre peso.

O que é claro, quem não quer achar um parceiro que tenha atração justamente pelo padrão de beleza que você tem?

Gorda= padrão de beleza?

Sim! Gordas são donas de um tipo de beleza apreciada por boa parte dos homens, so pra constar! Assim como as magras, as altonas, as saradas de academia, as loiras, as negras, asiáticas e pro ai vai.

Existem mulheres que gostam do corpo que tem, mas fazem de tudo para emagrecer, justamente para se encaixar dentro da casinha intitulada de que é a melhor e mais prestigiada entre as mulheres. Eu não nego que exista uma verdade ai, porém ser magro ou sarado não é selo de beleza pra NINGUÉM. Ter um corpo padrão é uma coisa. Ser belo com uma beleza natural que tenha alma radiante, um encanto, charme e exalar magnetismo e sensualidade por onde passa, são coisas totalmente diferentes. Essa mulher que cede e abre mão de si mesma e do que gosta pra si em prol dos gostos e opiniões dos outros, está fadada a ser desencantadora, desinteressante e enjoar fácil. Porque no fundo, quando de trata de relações alicerçadas e compromissos, as pessoas buscam profundidade, e uma pessoa que não tem amor próprio, não “se garante”, é insegura e tem baixo estima, não é lá essas coisas todas nas contas gerais. Por mais que tenha uma beleza padrão, essa beleza não tem muita alma e torna-se sem graça com o badalar da meia noite.

Mas existem as gordas que já assumiram que gostam do que são e buscam caras que também tenham o mesmo nível de bom gosto (claro) delas. Essas caras são os Fas.

Mas ai vem a complexidade. E ai eu falo por mim!

Um Fa comum não me satisfaz. Mas por quê? O fato é que eu não sou apenas uma gorda! Eu tenho desejos, fantasias, impulsos eróticos, tesão por coisas não convencionais que ele jamais será capaz de preencher. Por mais que eu possa contar, ele não corresponderá, nem saberá como inclusive. E ficará uma lacuna inevitavelmente  na relação.

Logo eu não me sentirei plena eroticamente nem sexualmente. E pra mim meu lado feedist está nas pequenas coisas do dia a dia, que nem tudo é ligado a excitação sexual. Mas algumas pequenas alegrias e pequenos prazeres. E infelizmente, não poderei compartilhar, simplesmente porque ele não entenderá, nem essas pequenas trivialidades.
E se ele tentar se aventurar apenas pra agradar, ficará algo artificial, forçado e não gosto de nada dessa forma. Ou o prazer e vontade parte do íntimo do desejo de ambos, ou é melhor nem ariscar.

Então fica claro que se você tem a necessidade de compartilhar desejos eróticos e haver uma troca entre parceiros, o outro precisa ter a mesma vibe que a sua. Gostar das mesmas coisas e ser um par dentro disso. Mas se não podemos compartilhar isso com o nosso parceiro, a nossa sexualidade e erotismo não podem ser externados totalmente e você precisa sufocar e guardar para si. E achar outras formas de extravasar sua natureza, consequentemente você vai precisar fazer, se será sozinho ou apenas através da tela de um computador com outras pessoas, aí fica a critério.

Mas uma coisa que aprendi me observando e observando as pessoas desse mundo e o que nos move, foi justamente a nossa necessidade de compartilhar isso com outras pessoas. Buscamos sempre uma troca e "estar no meio de pessoas que sentem como nós". Agora a natureza dessas relações, se terá um teor sexual, afetivo ou amistosas apenas, é uma escolha que podemos fazer.

Sabemos que uma relação é constituída de várias elementos e este é apenas um deles. Mas que tem enorme importância quando ser feedist faz parte de nossa natureza e é algo que não vamos conseguir deixar de ser.   Então aprender a conviver com isso e nos relacionar amorosamente com parceiros, é algo que vamos aprendendo ao longo do tempo. Nos adequando a realidades e a possibilidades. Sendo conscientes e buscando amadurecer.

Pra quem já vive uma relação "convencional", digamos assim, é mais complexo.

Todavia, não podemos ficar reféns e esperar nos envolver apenas com pessoas do meio, até porque ainda não atingimos o nível de poder escolher. É difícil achar pessoas próximas a nós, e é mais difícil ainda achar compatibilidade para estabelecer de fato, uma relação viável, mesmo com pessoas do mesmo círculo; o Feederism.

Pra quem está sozinho " a procura" de um par, talvez um conselho que pode ajudar: Busque pessoas de mente aberta, livre de padrões de beleza impostos pelo meio, onde você pelo menos, possa se expressar com naturalidade, sem que seja visto como algo bizarro. Pessoas com espíritos expansivos e aberta a diversidade.

Ela não precisa se descobrir um feedist, mas se lhe for dado abertura para a que pelo menos seja sincero no que sente e tem como deseja e tem prazer com certas coisas, já será maravilhoso, uma vez que não precisará esconder, como se fosse algo errado. E ter isso é muito bom para quem quer investir numa relação a longo prazo.

No mais, é deixar a porta aberta a felicidade, onde quer que ela se encontre!

Bjo da Vênus!