Boa noite!
Quero deixar claro que gostei muito
da matéria como já falado no nosso grupo do Facebook. Acho que passou realmente
algo muito diferenciado de todo conteúdo televisivo que houve sobre o feedism.
E além de tudo, foi o primeiro programa brasileiro a mostrar o tema de forma
responsável e comprometida com devido respeito aos praticantes.
E principalmente me sinto meio
responsável pela matéria por questões já citadas. Depois que o conteúdo foi ao
ar, conversei com o Piva (co produtor do programa), que fez tudo isso ser
possível, com as indicações do blog.
E quero também deixar registrado aqui, claro e explícito
meu respeito pelo seu profissionalismo. Desde o começo de nossos contatos, ele
se mostrou interessado em querer passar algo que pudesse contribuir para a aceitação
do público leigo em geral. Que uma das propostas do programa era justamente
esta. Mostrar de forma humanizada grupos marginalizados (que vivem a margem dos
conceitos aceitos pela sociedade), quem sabe, contribuindo para desmistificar e
promover a compreensão e aceitação das pessoas. Achei válida a ideia e muito
interessante. Acho que propostas como essas são sempre bem vindas, desde que
não use os grupos “marginalizados” para a exploração das imagens de seus
integrantes para ganhos egoístas e anti ético. O que não foi o caso.
Publicamente quero agradecer a ele, pelo empenho e comprometimento em fazer um
bom trabalho que agradasse o grupo feedists. Mas o trabalho não é feito somente
por ele e existem coisas que fogem do seu controle.
Porém no geral, achei a matéria bem feita
e que agradou o público feedists. E o melhor de tudo é ter alcançado aqueles
que tem o fetiche, mas não sabiam. Como várias pessoas procuraram o grupo e o
blog depois do programa. Isso é o pagamento do ano!
Entendo também que é um assunto
complexo para se falar ou definir aos leigos em poucos minutos. Principalmente
por ser um programa de televisão e preze óbvio, o visual.
Mas apenas me incomodou meio que
muito o fato de no começo da matéria definir o fetiche como “fetiche por
obesidade”.
Então desmistificando...
Bloco 2
Primeiro que antes de ser um simples fetiche, o feederism é
um estilo de vida que traz um fetiche implícito neste estilo.
O fetiche não é por obesidade e sim centrado todo ele na
alimentação e suas variantes.
Cada personagem, praticante tem o cerne de seu “feitiço”,
como gosto de chamar, de forma diferente. A feedee tem o seu, o Feeder o dele,
o Foodee o dele. E o Mutual também.
Formas diferentes de viver e sentir esse estilo de vida e esse estímulo
a nossa libido.
Uma pessoa que tem fetiche por pessoas obesas pode não ser um
feedists. A obesidade não define, nós, feedists. É apenas um fator a somar
dentro de um padrão de comportamento e preferencias. Que somado a outras
questões, aí sim, pode nascer e existir um feedists aí.
Tenho um amigo que apenas e exclusivamente sente tesão e
desejo por pessoas bem acima do peso. Ele só se relaciona com bbws. Mas ele não
é um feedists. Então, vamos tirar da cabeça essa informação mal colocada que o
Feederism é um fetiche por obesidade. Não é!
Quer conhecer mais? Interessou-se pelo nosso mundo? Leia o
blog!
“A verdade o libertará da ignorância por desconhecer e
ignorar”
Bjos achocolatados
sabor diamante negro da Vênus!!
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