domingo, 3 de agosto de 2014

Retificando A Liga

Boa noite!

Quero deixar claro que gostei muito da matéria como já falado no nosso grupo do Facebook. Acho que passou realmente algo muito diferenciado de todo conteúdo televisivo que houve sobre o feedism. E além de tudo, foi o primeiro programa brasileiro a mostrar o tema de forma responsável e comprometida com devido respeito aos praticantes.

E principalmente me sinto meio responsável pela matéria por questões já citadas. Depois que o conteúdo foi ao ar, conversei com o Piva (co produtor do programa), que fez tudo isso ser possível, com as indicações do blog.

E quero também deixar registrado aqui,  claro e explícito meu respeito pelo seu profissionalismo. Desde o começo de nossos contatos, ele se mostrou interessado em querer passar algo que pudesse contribuir para a aceitação do público leigo em geral. Que uma das propostas do programa era justamente esta. Mostrar de forma humanizada grupos marginalizados (que vivem a margem dos conceitos aceitos pela sociedade), quem sabe, contribuindo para desmistificar e promover a compreensão e aceitação das pessoas. Achei válida a ideia e muito interessante. Acho que propostas como essas são sempre bem vindas, desde que não use os grupos “marginalizados” para a exploração das imagens de seus integrantes para ganhos egoístas e anti ético. O que não foi o caso. Publicamente quero agradecer a ele, pelo empenho e comprometimento em fazer um bom trabalho que agradasse o grupo feedists. Mas o trabalho não é feito somente por ele e existem coisas que fogem do seu controle.

Porém no geral, achei a matéria bem feita e que agradou o público feedists. E o melhor de tudo é ter alcançado aqueles que tem o fetiche, mas não sabiam. Como várias pessoas procuraram o grupo e o blog depois do programa. Isso é o pagamento do ano!

Entendo também que é um assunto complexo para se falar ou definir aos leigos em poucos minutos. Principalmente por ser um programa de televisão e preze óbvio, o visual.   

Mas apenas me incomodou meio que muito o fato de no começo da matéria definir o fetiche como “fetiche por obesidade”.

Então desmistificando...
Bloco 2

Primeiro que antes de ser um simples fetiche, o feederism é um estilo de vida que traz um fetiche implícito neste estilo.

O fetiche não é por obesidade e sim centrado todo ele na alimentação e suas variantes.

Cada personagem, praticante tem o cerne de seu “feitiço”, como gosto de chamar, de forma diferente. A feedee tem o seu, o Feeder o dele, o Foodee o dele. E o Mutual também.  Formas diferentes de viver e sentir esse estilo de vida e esse estímulo a nossa libido.

Uma pessoa que tem fetiche por pessoas obesas pode não ser um feedists. A obesidade não define, nós, feedists. É apenas um fator a somar dentro de um padrão de comportamento e preferencias. Que somado a outras questões, aí sim, pode nascer e existir um feedists aí.

Tenho um amigo que apenas e exclusivamente sente tesão e desejo por pessoas bem acima do peso. Ele só se relaciona com bbws. Mas ele não é um feedists. Então, vamos tirar da cabeça essa informação mal colocada que o Feederism é um fetiche por obesidade. Não é!

Quer conhecer mais? Interessou-se pelo nosso mundo? Leia o blog!

“A verdade o libertará da ignorância por desconhecer e ignorar”

Bjos  achocolatados sabor diamante negro da Vênus!!



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