Voltamos
a trazer mais uma história de vida dentro do Feedism. Dessa vez do Vitor, um
leitor de nosso blog que quis compartilhar sua história conosco. Vamos lá...
"Bem, como
nesse blog eu não vejo muito posts sobre BHM/SSBHM (Big Handsome Man/ Super
Sized Big Handsome Man); Decidi me manifestar.
Vou começar falando
que sou gordo desde minha infância e nunca entendi o problema com pessoas acima
do peso que a sociedade impõe. Isso só passou a me incomodar na adolescência,
quando minha família colocava pressão sobre mim para emagrecer, mesmo eu não
querendo. Não entendia o porquê mas sabia que não queria ser como outro garoto
magrelo, porém se não fosse o “eu nunca iria arranjar namorada” , e aquelas
falas clichês que toda família tem. Até tentei seguir a dieta que minha família
me passava, por uns três dias e sempre voltava a comer como eu gostava e me
sentia bem. Piadinhas e comentários desnecessários me fizeram pensar que
comendo apenas uma refeição por dia ajudaria de alguma forma. Como eu estava
errado. Perdi o controle quando notei discussões familiares e tive problemas na
escola, eu comia mais do que deveria e amava isso.
O tempo passando, e
eu estando mais velho, a pressão da minha família diminuiu. Estava de bem com a
vida, e nem um pouco preocupado com meu peso.
Então um dia mexendo
na internet, indo em vários sites, blogs,
vendo vídeos e afins, encontrei uma boa quantidade de conteúdo
relacionado ao feederismo. Na época eu
não tinha noção de aquilo era um fetiche, eu queria me sentir como as pessoas
nas fotos e vídeos, e fui me aprofundando mais, até descobrir o que era, até me
identificar com aquilo e adorar tudo sobre feederismo. Nesse período, eu
conheci uma garota, e nós nos falávamos
muito, embora ela não tivesse nenhum envolvimento com feederismo, mas se tornou minha melhor amiga e logo
namorada .
Eu sempre tive
minhas fantasias de alimentá-la e a ver engordar com o tempo. Sentia-me
inseguro para contar sobre isso pra ela, mas eu tive a coragem e o fiz e foi
bem mais tranquilo do que eu esperava. Mas ela não gostou da ideia de engordar,
por que gostava do seu corpo e se sentia bem magra.
Nada mudou entre a
gente, até eu perceber que sou um feedee, e ela vir falar que gostava da ideia
de cozinhar e dar comida pra mim. Me animei muito com isso e fui comendo
com o encorajamento dela, tentei manter o peso mas acabei engordando e
chegando ao limite que nós combinamos. Tivemos ótimas noites praticando
feederismo, com direito a roupas apertadas e carinhos na barriga, comida até eu
me estufar, mas não estou vivendo o sonho de BHM/FFA (Female fat admirer) Pois
existe o velho problema da saúde e somos cuidadosos com isso. Porém ela fez com
que eu me amasse muito como eu sou e ela também me ama assim,(sente um tesão
enorme ao me ver apertando e brincando com minha barriga), aceita e compreende
o feederismo da minha parte e eu não poderia estar mais feliz.
E mais uma coisa,
quando descobri o blog e li praticamente todas as postagens eu fiquei
impressionado. Pensei que finalmente
alguém tinha coragem pra dar força aos
feedist do Brasil. Parabéns pelo blog, acredito que ele está ajudando muitas
pessoas.''
Obrigada Vitor, por
compartilhar uma parte importante de sua vida conosco. Fico feliz também por
ser um material bem diferente do conteúdo do blog, pois geralmente, como bem
observou, nos focamos muito no lado feminino. Até porque a produtora dos textos
é uma feedee. E foi muito legal ver tudo isso pelo lado masculino feedee. Obrigada!
Agora, uma coisa que queria
comentar é que sua namorada se sente talvez, pelo menos senti isso no seu
texto, fora do contexto do Feederism e que ela entenda ser algo apenas seu. Mas
ela é uma feeder e isso fica bem explícito na sua história. Ela pode não se ver
como uma, nem entender que é. Mas ela desempenha pelo menos muito bem o “personagem”.
rsrs
Bjo da Vênus!
Nenhum comentário:
Postar um comentário