sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Mundo Feedee Da Vênus V (Momento Insônia)


Boa Noite Meus Doces Feedists!

A insônia ajuda uma criatura como eu a ganhar mais peso, pois se não temos sono, temos fome. E se temos fome, vamos comer!

No momento saboreando um bolo indiano. O que? Nunca ouviram falar? Nem eu. Mas comprei mais cedo na padaria, achei o nome curioso e a cara atraia. Fui e comprei. Descobri que ele é delicioso. A massa é feita com canela e o recheio é de doce de leite! Ummmmm Muito bom!

Eu poderia oferecer um pedaço pra vocês, mas não divido comida, e nem homem! E lembrei-me de uma música que diz assim: “por tanto amor, por tanta paixão, a vida me fez assim...” Sim, sou egoísta e escondo comida pra não ter que dividir com ninguém  ahahahaha Sou daquelas que come todos os chocolates na rua antes de chegar em casa, só pra ninguém me pedir um pedaço.

E ao final desse bolo maravilhoso que quero comprar mais assim que possível, quero falar algo que senti esses dias sobre Feederism.

Como todos sabem, sou uma feedee, e,  está nos registros desse blog, como me tornei uma. Uma forma genuína e maravilhosa dentro do que hoje posso avaliar com uma amplidão analítica. Porém mesmo com certos questionamentos que talvez sigam comigo até o fim, tenho orgulho no final das contas da forma e ao que fui desperta.
E é exatamente disso que quero falar. Talvez um relato, quem sabe!

O que o Feederism fez comigo!

Longe de ser alguém sem auto estima, mas antes do Feederism, eu não tinha a conexão com meu corpo da forma singular como  tenho hoje. Não falo de gostar do corpo, falo de conexão com seu próprio corpo. Também não falo de obter prazer e conhece-lo através da auto satisfação ou masturbação, como queiram. Falo de algo maior, de algo mais sutil e ao mesmo tempo muito mais profundo do que uma masturbação.  

Falo de sentir seu corpo através do olhar e do toque despretensioso e deixar emergir de dentro de você o prazer por simplesmente ter exatamente o corpo que tem. Sentir a textura da sua pele, a maciez dela, sentir o deslizar de sua mão nos contornos do seu corpo e nas curvas que ele faz. Sentir através do toque o prazer e conforto de uma textura fofa.

Quando eu passei a sentir isso, a fechar meus olhos e me deixar ser levada sentindo de fato meu corpo, eu me conectei a ele de uma forma impar. Isso unido ao observar as proporções maiores, e gostar do que via, e imaginar que ficaria melhor se aqui ou ali ganhasse mais volume, foi me despertando para ser a feedee que sou hoje, (alguns podem entender como gainer, mas prefiro apenas feedee) E essa jornada só acontece sozinha. Ela pode ser conduzida por um parceiro, mas somente você é capaz de sentir. E esse sentir é de dentro pra fora, só pode partir de você mesma.  E a partir dai, esse prazer e alegria com meu próprio corpo só cresceu e nunca mais foi embora.

Eu poderia dizer que o Feederism me libertou, mas não estaria sendo totalmente justa. Embora ele tenha muito a ver com liberdade. O que ele me concedeu foi algo muito mais sublime que foi a intimidade plena e absoluta com meu próprio corpo, não meramente como algo sexual, mas uma fonte de prazer e satisfação infinita que sinto todas as vezes que vou tomar banho e sinto cada curva e textura fofa dele, através das minhas mãos deslizando com o sabonete. Todas as vezes que passo óleo em minha barriga redonda e macia. É uma sensação indescritível que gostaria que todas as mulheres realmente conseguissem ter essa conexão profunda de amor e prazer com seu próprio corpo.  E nem falo que ela deve ter x peso, ou ser assim ou assado pra que isso se estabeleça. Não importa se você está com noventa ou cento e cinquenta quilos. Se descobrir dessa forma não está muito ligado a quanto você pesa, mas a como você pode se entregar ao seu corpo, sem a influência das ideias incutidas em sua cabeça, sem os bloqueios que muitas vezes se tem.

Quantas vezes você se permitiu olhar de verdade pro seu corpo sem pensar em nada, sem critica-lo, apenas observando? Quantas vezes você se abraçou durante o banho, dançou sozinha em homenagem ao seu corpo lindo, ao se ensaboar toda e se sentiu muito sensual e sexy por isso? Sentindo sua barriga, seus seios grandes, as dobras e gordurinhas de seu culote, livre das vozes queixosas e contaminadas pelo vício do padrão estipulado pela maioria?

Olha, eu faço isso quase todos os dias, e me sinto maravilhada! Acho que você deveria experimentar! Faça um teste pelo menos. Fechar os olhos e deixar ir fundo nessa viagem ao seu próprio corpo. Permitir-se experimentar esse prazer tátil, aguçar seus sentidos, seu lado totalmente sensorial.

Muitas mulheres e homens querem ser sensuais e sedutores, e acham que comprando a melhor roupa da moda, a maquiagem certa, o perfume importado da Christian Dior, vai deixa-los sensuais  e atrativos. Mas não é essa a verdadeira sensualidade. Essa vem de dentro e ninguém pode comprar numa boutique. E a sensualidade começa quando você estabelece a paixão pelo seu próprio corpo, tem uma conexão com ele e não acha, sabe que ele é um templo de prazer e sensualidade.  

Bom, o Feederism me deu isso, mas não digo que somente através dele isso pode acontecer. Existem vários caminhos pra nos conduzir a obter satisfação pessoal com o que somos sem restrições externas. O meu foi este. E como o blog é sobre Feederism. A partir dessa ligação, sentir prazer erótico com meu próprio corpo foi uma consequência. Sentir prazer em vê-lo sendo modelado pra formas maiores e grandes, foi outra.  E quanto mais ele cresce, mais fica fofo, mais tenho prazer e alegria em vê-lo assim e penso: “ah só mais um pouquinho de gordura aqui e ali”.

Se você tem prazer com seu corpo magro? Legal! Se o seu prazer é colocar silicone ou ter um bundão duro e sarado, particularmente também acho lindo! Mas o meu prazer e contemplação é ser gorda e poder ter a liberdade de modela-lo da forma e do tamanho que eu bem entender! E não entendo como isso pode ser tão difícil ao entendimento alheio. Como aceitar A e não aceitar B? Programação mental? Admirável chip novo? Abdução extra terrestre em massa pra implante mental? Ah, quem vai saber?!

A única coisa que eu sei é o que me dá prazer, me faz mais feliz e plena comigo mesmo. O resto, como já disse uma vez, a gente come no café da manhã. Quando paramos de viver pelos outros e pra ostentar a quem pouco se importa com você, já que a quer como um gado de rebanho doutrinado a ir sempre pelos mesmos caminhos todos os dias,  aprendemos a ser quem somos de verdade, a deixar fluir quem realmente você é.

E eu sou uma feedee que ama me entregar aos prazeres da boa comida, sem censuras alheias, apenas as minhas quando eu acho que basta. Que ama receber todo esse prazer da comida, através das mãos de um alimentador com carinho, erotismo e sensualidade que nos cabe, e que ama modelar seu corpo, tornando-o mais volumoso, grande e expandido por isso.


O que? Não entendeu nada? Ok! Vamos desenhar! 



Bjo da Vênus! 

Um comentário:

  1. Adoraria ser um alimentador vê ganhando peso todos TM q compreende oq a gente sente

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