Vamos esclarecer alguns
pontos, mesmo sendo repetitiva. Mas parece que tem gente que precisa ler
cinquenta mil vezes a mesma coisa pra entender.
Não devo explicações a
quem me acusa. Não preciso me explicar pra nenhum acusador, e se alguém comprou
mentiras, azar de quem as comprou.
Mas acho que hoje alguns
membros do Grupo Feederism Brasil podem estar confusos, principalmente os que
criaram de certa forma uma relação de confiança com a Vênus. Estes merecem uma posição de
minha parte e é por eles que faço essa nota de esclarecimento.
Primeiro ponto: É fácil
pegar várias fotos recentes de menos de dois anos atrás e dizer “olha aqui a
mentirosa” ! Concluindo portanto que inventei lorotas, quando declaro que sou
feedee e já passei de gordinha, logo todo a resto não passa de uma grande farsa.
Burra é a pessoa que engoliu essa história. Mas aqui não está em jogo se eu sou
gorda ou não. Mas se o que passei ser é verdade ou mentira, não somente nas
matérias do blog, mas de tudo o que converso com os membros do grupo, seja in
box, em particular ou através dos comentários do grupo e blog.
Então vamos lá; É fato
declarado inúmeras vezes que eu fui magra a maioria dos anos de minha vida.
Também é fato exposto que comecei me descobrindo como feedee gordinha, com dois
dígitos. Também não é segredo minha declaração que engordei aproximadamente
trinta quilos ou mais em poucos meses. Logo, as fotos irão oscilar muito. Basta
usar o poder divino dado por Deus de raciocínio.
Sei que estão divulgando
fotos. E desta vez são de fato, minhas sim. Mas antigas. Algumas outras um
pouco recentes, mas antes de eu entrar para o Feedism.
Agora eu desafio quem quer
que seja, a postar uma foto minha de cabelo curto e de forma magra. Quem tem?
Pago dez mil reais aquele que aparecer com uma foto dessa. Sabe por que? Porque
ela simplesmente não existe. Fiz uma
cirurgia de retirada de um tumor no cérebro pouco antes de ser desperta para o
feederism, e raspei a cabeça. Logo meu cabelo atualmente está na altura do
ombro. Portanto não existe no mundo foto minha de cabelo curto e magra. Mas
você é o cara! E aí? Tem? Se tiver a hora é agora! Mostre quem é a mentirosa, quem
criou uma farsa.
Francamente, não vivo
escondida. Se a Vênus não mostra o rosto, não é por algo que tenho vergonha de
mostrar. Muito pelo contrário. Sou vaidosa e orgulhosa de mim e teria o imenso
prazer de publicar uma foto minha e dizer “olhem como o Feederism me engordou,
como estou gorducha, pançuda e estou bem com isso”. Meus amigos mais chegados, família, meus filhos
sabem o que sou em essência, embora não tenham a capacidade de entender sobre Feedism.
Meu mundo é um orgulho pra mim e não motivo de vergonha que deva me esconder
atrás de um avatar. O que ocorre é que a Vênus já foi construída na mente de
todos dessa forma. E não vou descontruir isso dando um rosto a ela. A Vênus
está além de mim agora. Ela não tem rosto, além do dela mesma: a Deusa da
fartura e fertilidade. O que por ironia, a própria estatueta não tem rosto. E
se não mostro fotos minhas, é por essa simples questão. Porém agora, torna-se
até necessário por motivo de proteção de malucos como esses, e outros que
surgiram antes dele (se não for a mesma pessoa).
Não é a primeira vez que passo
situações desagradáveis e pior, indo mais
intimamente, criando fakes pra tentar causar uma separação entre meu feeder e
eu (o que parece algo inusitado, mas aconteceu). Como também acusações por
e-mails de gente dizendo que sou um feeder que criou a Vênus pra ganhar
notoriedade, de que os textos não são meus, que não acreditam no que eu
declaro, que sou uma marqueteira. Fakes me cercando e tentando achar meu perfil
pessoal, vejo conversas minhas divulgadas por aí. Já tive que lidar com uma invasão
de hacker nos meus computadores e ter meu perfil pessoal deletado e minhas
páginas bagunçadas, sem falar na conta de e-mail que tomaram posse e deletaram
todos os meus arquivos guardados de mais de sete anos de endereço eletrônico. O
que diretamente nada pode ter a ver com a Vênus, mas com meu modo de lidar com
pessoas via internet. Mas sinceramente hoje, mediante a isso, não sei se esses
eventos estão interligados. Ou talvez o peso de ser a Vênus está me deixando meio paranoica.
Mas
o fato é que vira o mexe tenho que lidar com situações do tipo. Por que? O que
de interessante as pessoas veem tanto na minha vida pra perder tanto tempo
assim? Depositar tanto esforço em invadir minha máquina e bagunçar minha vida
on line? Por causa de fotos? Ler conversar minhas? Porque me roubar através de
contas bancárias nem documentos foi, pois nunca tive nenhum problema nesse
sentido. Não! Nunca entenderei completamente a razão disso. Se eu ainda fosse
alguém famoso, um artista da vida, um político, até entenderia. Mas sou alguém
comum. Mais uma no meio da multidão. E por incrível que pareça, passei por tudo
isso e embora hoje as acusações sejam públicas, com o claro intento de denegrir
a imagem que a Vênus construiu ou só me sacanear e rir as minhas custas, de
alguém que me conhece na vida real ou quem eu sou fora do Feedism, não sei
dizer. Só digo a quem quer que seja: Você é só mais um, meu caro.
Acusações em nada me
abalam, mas sei que essas pessoas ou essa pessoa que está por trás da Patrícia,
é o cérebro mal intencionado e atrofiado. Quer avacalhar a imagem da Vênus? Tudo
bem. Tente! Continue com suas brincadeiras, mas fique em mim, ok! Porque sei
que você tem fotos minhas com meus filhos. E isso realmente eu não aturo. Que
você nunca em sua vida use a imagem das minhas crianças pra qualquer fim. Se
acha que ter fotos minhas é o máximo, e vou ficar com medo disso, parabéns! Se
acha que manipular uma desiquilibrada psicológica contando mentiras a fim de
usa-la contra mim, é divertido, congratulações. Devo ser uma Diva pra você. Mas
pra ti, adoto o protocolo equino. Entretanto pro seu bem, não ouse usar a imagem dos
meus filhos pra propósitos levianos e sujos. Por enquanto nem me importa quem
seja você. Mas experimente usar a imagem deles, pois saiba que tenho meios de
descobrir quem é você. Não sou de ameaças, porque cão que ladra não morde. Mas
se me conhece, sabe a importância dos meus filhos em minha vida e do que sou
capaz de fazer pra defendê-los. Então mexa comigo, mas não mexa com meus
filhos.
Francamente, a única forma
de ter essas fotos com meus filhos é através do meu antigo perfil de Orkut, já
que nunca mostrei fotos com meus filhos pra alguém de nosso meio. Ou se você é
o mesmo hacker que invadiu meu pc tempos atrás. Seja como for, você deve ser
alguém bem insignificante e que não tem nada melhor a fazer na vida do que
criar discórdia e encher o saco de quem está quieta no canto e só quer paz.
Faça-me o favor, né!
Segundo ponto; sou apenas
uma pesquisadora? Sempre declarei que sou uma estudiosa sobre fetiches,
trabalho com psicoterapia, e sou sim uma pesquisadora sobre o feederism quando
passei a saber de sua existência. Não tem segredo nisso. Agora se sou feedee?
Sim. Eu não conhecia o feederism. Era do mundo BDSM. Apenas passei a pesquisar
sobre, quando me descobri como feedee. Ser feedee existe em mim, antes de eu
saber sobre a existência do Feederism. Basta ler o Mundo Feedee da Vênus III,
onde declarei que já vivia como feedee, e somente tempos depois foi que meu
feeder me indicou caminhos de leitura me falando palavras chaves pra busca:
Feedism, feeder e feedee. E a partir dai que comecei a ler sobre o que antes
apenas vivia. Então a Vênus só existe, porque existia uma feedee muito antes da
ideia de criar um blog. Não criei a Vênus em cima de algo que não existia. Pelo
contrário. Ela embora seja uma personagem, somente existe pelo que eu
sou como Feedee e não o inverso como muitos pensam. Absolutamente nada do que
declarei esse tempo todo como Vênus feedee, foi invenção de um personagem. Ela
é o que eu sou como feedee. E não a feedee que ela é tomou conta de mim. Até
porque ela não nasceu pautada numa ficção. Mas na realidade, na minha realidade que vivi. Apesar de poder parecer que eu não sei quem sou e me misturo
com a Vênus, sei muito bem quem eu sou e o que eu sou. E o que a Vênus é; nada
além de uma parte de mim. Agora quem
quiser acreditar, acredite, quem não quiser, paciência. Minha vida em nada
mudará por isso. E vou continuar comendo, gorda e redonda feliz da vida. Não
estou aqui vendendo nada, nem preciso convencer ninguém. Talvez eu seja a
Feedee que a maioria do grupo ou dos seguidores do blog nunca viram parecida e
embora eu não seja a única com certeza, (talvez umas das poucas mais bem
resolvidas do mundo sob algo tão complexo pro universo feminino), dúvidas se de
fato sou assim, ou se invento pra conquistar algo, pode acontecer. Mas não é de
minha natureza me promover à custa de algo que não sou. Então pela última vez,
sou uma feedee que tem orgulho e amor por ser o que é, que embora tive momentos
de dúvidas, hoje estou convicta do que sou. E não é a Vênus quem está declarando
isso, é a feedee que há dentro de mim. Agora se o fato de eu ser uma feedee
assumida, feliz e descomplicada que ama seu corpo gordo e o deseja maior ainda;
incomoda, só lamento. Se essa feedee resolveu meter as caras e criar o primeiro
blog pros feedists do Brasil ter um canto só deles onde a ideia deu certo, e
isso incomoda os que tiveram a mesma ideia antes, mas fracassaram e não fizeram
acontecer, também só lamento.
Terceiro ponto: O que eu ganho
com o Blog, o grupo e essa dedicação toda? Pois falaram que eu quero me
promover. Promover a que? O que afinal eu ganho, além
de muita pentelhação de saco? A única coisa que eu ganho é algo muito valioso pra
mim, que é satisfação pessoal em poder ser útil dentro de um mundo que eu amo
de todo coração. Mas não quero ser nenhuma deusa, mãe de nada, papisa de coisa
alguma e nem quero ser famosa, pois se quisesse, já teria ido pra televisão.
Nem quero que concordem com tudo o que eu digo. Declaro minhas visões da coisa.
Se concordam legal. Se discordam ótimo! Sinal de que tem vida ativa inteligente
no meio de nós. “Toda unanimidade é burra”. Sou uma pessoa flexível e aberta a
mudar de opiniões mediante a argumentos inteligentes. Mas tenho minhas
convicções e formas já definidas de ver as coisas e vou defendê-las sempre. É
meu jeito e gosto dele assim. E esse era o motivo de ser admirada e odiada ao
mesmo tempo nas comunidades que moderava no Orkut. Sou debatedora há mais de
dez anos e vivo dentro de grupos de discussão defendendo o que acredito com
vigor, sempre discutindo ideias e não pessoas. Quem não suporta minha forma de
ver as coisas sobre o feederism, ou como conduzo as coisas, é fácil. Pegue o
seu banquinho e vá. Crie um blog, um grupo. Quantos mais sobre nosso mundo
melhor. Faça do jeito que acha certo, que achar melhor. Agora o que é feio é
ficar minando o grupo e metendo o malho pelas costas. Quer debater? Tem
argumentos? Então exponha ideias, vamos conversar. Adoro falar sobre Feederism.
Mas não fique de cochichos nos becos virtuais, pois isso é coisa de gente burra
e medíocre.
Mas no meio de tudo isso,
não posso reclamar, porque afinal, de certa forma escolhi. E o que mais gosto
em poder ser a Vênus, é exercer não o papel de detentora da verdade. A Verdade
não está com ela, mas dentro de cada um. Não sou eu quem dita regras e diz o
que cada coisa é, justamente porque acredito que ninguém tem esse poder. Cada
um vai sentir o Feederism de uma forma única. Apenas coloco o meu parecer e
opinião sobre as coisas. É meu direito assim como de qualquer um. Mas o que me
impulsiona ser a Vênus é justamente poder agregar as pessoas. Oferecer-lhes
meios para que possam se conhecer melhor estando em contato com outras pessoas
de mesmos desejos e pensamentos afins. Ter a oportunidade de ajudar a quem viva
num isolamento, ou se achando bizarro ou esquisito. Pois acreditem, no meio das
minhas pesquisas e interação com pessoas desse meio, isso foi algo que mais me
chamou a atenção; Carência, isolamento, frustração, conflitos. E quando
descobri que a Vênus podia fazer algo útil sobre isso através do blog e do
grupo, entendi o que afinal me animava em superar e lidar pacientemente com
todos esses efeitos colaterais ruins. Era alegria pra mim quando pessoas
chegavam pra Vênus e agradecia o espaço, pelo acolhimento, carinho, pelo
incentivo ou apoio, ou até mesmo pelo “colo” que ouve desabafos de quem vive sufocada
dentro de si mesmo, e ter a oportunidade de aconselhar. Isso fazia tudo valer a
pena. Vi também que com o assunto indo parar na T.V por causa do blog, entendi
que quanto mais pessoas conheçam o feedism de forma legal, aos poucos, mais
pessoas vão se identificando e olha hoje: quantas pessoas há no grupo e seguem
o blog por terem visto a matéria da Liga e se identificado, se descoberto, ou
entendeu que ele não era o único a desejar e sentir as coisas daquela forma. E
se há quem não entenda porque aturo tudo o que aturo, é somente por conta do
que acabei de expor; ser útil ao criar meios para agregar e acolher potenciais
feedists e ajudar de certa forma a uma aceitação íntima de quem sabe que o
feederism está dentro de si ou pensa que está por conflitos íntimos, pois os
mais experientes sabem que todos nós passamos por certos conflitos até nos
assumirmos de verdade e com consciência madura pra si mesmo. Não é fácil ser o que somos. E claro, unir os feedists espalhados em sites americanos pra que possamos trocar ideias, nos conhecer e fazer amigos. Nada diferente do que já expus no blog na matéria: “Vênus, Feedee”. E pra mim,
o quanto eu puder levar o Feederism como algo libertador e popularizar seu lado
positivo, desmistificando distorções e explicando os efeitos negativos,
colocando em analises, tirando o ranço de submundo obscuro, bizarro, marginal,
modismo ou promiscuidade pueril, eu farei. Ninguém é obrigado a concordar que
isso seja bom para o Feederism. Muitos dos que estão nisso há tempos, sequer se
preocupam com o Feederism com um teor ”social”, mas apenas em como se
satisfazer dentro disso. Não julgo ninguém e cada um que viva esse estilo de
vida ou fetiche como bem quiser. Todos são livres pra pensar e fazer diferente,
eu também sou. Respeito quem acredita que o feederism é algo pra ser mantido dentro
de um véu social, escondido nos becos humanos como mais um fetiche sexual, tudo
bem. Mas eu não penso assim.
E aí entra a Vênus que
conseguiu ser mais do que uma feedee apaixonada por batata frita, smothie e ver
sua barriga e seu corpo crescer. Ela criou meios possíveis e palpáveis pra fazer
o Feederism algo de conhecimento público no Brasil. E embora nunca tenha
pensando disso como um movimento, como essa semana um amigo comentou comigo, as
coisas estão caminhando e hoje vemos mais sites e blogs tratando do tema não
mais como monstruosidade, mas com a boa vontade de expor e deixar que outros
analisem. E tenho certeza que o blog foi muito importante pra isso. Acho que
temos muito a ganhar com a popularidade do Feedism no Brasil e quem sabe,
passaremos a viver realidades, ao invés de muitas fantasias e sonhos por falta de encontrar pessoas afins com os mesmos desejos e afinidades.
Porém o peso dessa
possibilidade que ela abriu e uma possível conquista, está sendo grande demais
pra mim, porque o que tenho hoje? Fotos dos
meus filhos aí em mãos que gente que não sei quem é. Quando a proteção da
imagem de meus filhos e família é responsabilidade minha. Agora fotos minhas?
Tudo bem. Não vivo escondida como feedee. E tudo isso só me faz pensar: Porquê? Não consigo entender. Mas todas as situações negativas gerou em mim
uma paranoia sobre qualquer fake que se aproxime puxando conversa. Fechei-me e
por mais que seja gentil com as pessoas, não consigo mais ser eu mesma e
espontânea. Medir o que falar? Nunca precisei disso. Mas sendo a Vênus, entendi
que não dá pra ser diferente. E isso não está legal pra mim. Então me pergunto,
preciso disso? Talvez a Vênus tenha ido até onde deu. Porque é um preço alto a
ser pago. E por mais que eu tente convencer as pessoas a me deixar em paz, não
tem jeito, sempre aparece um filho da puta pra causar bafafá e propagar disse
me disse.
Quarto: Por que sai do
grupo? Resolvi dar um tempo, pois acredito que vocês podem movimenta-lo sem mim
e acolher bem os recém chegados, além de promover debates inteligentes e
produtivos. Tem muita gente boa lá e experientes dentro do Feedism. Quis apenas
me dedicar aos livros que estou escrevendo e ao blog. Senti-me um pouco
desgastada pelas situações que se acumularam e quis investir minha energia em
outras coisas tanto pro feederism como pra outras questões particulares, pois
tenho uma vida fora do feederism, não sei se muita gente sabe. E pensava em
voltar assim que me sentisse bem pra isso. Mas hoje não sei mais. O Daniel é
meu amigo íntimo e assim como o Juscelino é de minha total confiança e poderá
tocar o grupo com o mesmo zelo e compromisso que eu tocaria. Então estão em
boas mãos.
Quanto a Vênus. Amigos mais chegados falam porque não me livro da Vênus e acabo com tudo isso,
todas as especulações e disse me disse?
Bom, a Vênus não me
pertence mais. Sem querer ser arrogante e me gabar, mas ela se tornou algo
mítico. Ela tem vida, tem história e alma. Que eu dei mediante ao que eu sou
como feedee, ao que vocês dão e ao que muitos precisam; alguém que os entenda e
der um lar onde muitos feedists possam ser aceitos e entendidos, e que todos
falem a mesma língua. Parece meio piegas, mas é essa necessidade que percebi
nas minhas andanças no mundo feedist. E eu me sentiria egoísta se simplesmente
a destruísse, apagasse de vez tudo o que ela fez. Além do mas, quando eu não puder
mais estar por trás da Vênus, outra pessoa pode assumir sua pele, o personagem
e continuar o trabalho dela. Hoje a Vênus é o que eu sou. Mas amanhã pode ser
outra pessoa que a assumirá e aí sim, ela será um personagem de ficção (baseada
em fatos reais ahahaha), porque a pessoa na qual ela foi espelhada existiu, mas
já não estará por trás dela.
Estão me perguntando sobre
o blog. E esclareço que o blog nada tem a ver com o grupo. Não o abandonei nem o
abandonarei. Vou continuar com ele e meus projetos. Mas atualmente quero me
afastar do convívio mais íntimo, talvez de tudo um pouco. Preciso respirar. E
ser só a feedee, a mãe, a mulher, a pessoa. Por quanto tempo não sei dizer.
O perfil da Vênus no
facebook, vai ficar off e não entrarei mais nele por um tempo, pois a única
causa dele, era o grupo e a página Feederism Brasil.
Mas quem quiser falar com
a Vênus, o e-mail do blog feedismbrasil@gmail.com
está ativo. E no Hangouts vez ou outra apareço quando abro os e-mails do Blog.
Obrigada a todos que tem REAL carinho pela Vênus e confiam nela. Obrigada também a todos os detratores e
filhos de chocadeiras, que enquanto querem jogar minha idoneidade na lama com
mentiras e intrigas, me fortalecem cada vez mais. E saibam que a única lama que me deito é
de calda de chocolate pra me acabar de tanto rolar e me lambuzar como uma boa,
roliça e gorda porquinha!
É isso!
Termino com uma frase que
gosto muito:
“Aqueles que atravancam
meu caminho, passarão. Eu, passarinho” Mario Quintana.
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